Perece sem ser notado,
renasce novamente frustrado.
renasce em canto outunal,
uma breve miragem do se assemelha ao certo da moral.
Um ser inacabado ao mundo aberto,
Mascara-se em constante mundança
do q e ser Ser politicamente correcto.
Vagueia por mares e terras desconhecidas,
procurando não saber o quê,
escondendo-se em leguas previamente perdidas.
Pois perdido de inicio confunso no final,
Em questões triviais da vida,
o ignorante procurando a moral.
Não sabe nadar, não sabe o q é pescar,
não sabe como é matar, não pensa outros machucar.
Pensa para dentro... egoista
concentrando-se no seu proprio dialecto,
numa fala que ainda desconhece,
num andar conhecido que se mostra enganosamente incerto.
E perece, em inumeras duvidas,
seguindo para sempre a moral,
para sempre ofuscado por estranhas vidas,
para sempre fotografando o real...
e encontro-o aquando sozinho pareço estar,
qd me deixo transportar pelas vias da "modernice",
Autocarro é luz, a escuridão o metro,
centimetro a centimetro aproxima-se da mesquice,
do q para todo o resto é ser,
do q para todo é politicamente correcto...