concluo....
quando olho para ti,
que não necessito de vocabulário gigante para te exprimir,
que não necessito de piadas inteligentes para rir,
que não necessito de muito pensar para deixar o rio fluir.
Sinto...
quando olho para ti,
Que não devo corroer estas aguilhardas que me prendem,
que não devo deixar este ninguem elevar-se num alguem,
que não devo tirar a barragem que suporta o incomum... o além...
Flutuo...
quando te dou a mão,
Que mantendo-me cativo em mim mesmo,
Que aprisionando o pensar,
Que c luvas e gorro pesado... não liberto o expressar...
e morro...
pouco a pouco, sofro,
agonia de já não saber em q confiar,
agonia de já não querer voar,
agonia de não o conseguir travar...
para sempre no limbo...
Minha Querida Helena (43)
Há 20 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário