Vamos ter uma conversa séria, em tons de por-do-sol
Daquelas rudes e directas, cruas e abertas
os dois de castigo, um diz que não mente, outro julga que sente
Uma conversa deveras real, igual a hallowen no carnaval
Um conduz à esperança, outro força mudança
Um espera o hábito, outro procura ser árbitro
Aquela chapada da mente confiscada, pela emoção prolongada
Génio da consequência, loucura e demência
Carrasco sem juiz, gasto quadro, novo giz
Em seriedade se banha a razão
e nesta efemeridade, a tensão
conformando-se com a decisão
de um nascer do sol em comunhão
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