quinta-feira, 29 de abril de 2010

Falácia do pecado

Crava-me tuas unhas infectadas!
cura-me doença com virus teu
Colhe pingo de sangue, doce, das veias maltradadas
lê-me a sentença de meu crime...
hoje fadista, hoje final de filme

Foram-se leguas de tanto pensar,
Em questoes da vida, em perguntas de morte
lubrificadas pelo errar de errar nest ciclone em meu mar
neste tornado de ma sorte...

amor... 1º no pódio
em 2º, semelhante....ódio

por isso confesso me poeta fatigado
por isso corro mais rapido e mais afastado (mais alterado)
do q nao e teu, do q nao te toca
quieto olho chave de tua porta.

Ignorando Eu, lanço-a fora,
embora eu voe em novo trajecto
pensando q não....
cravo vermelho deixa cicatriz em tao grandioso projecto
para sempre cravado em meu peito,
para sempre alterada palavra, riscado o dialecto
fina-se a canção, mostro-me imperfeito
restando para sempre amor, para sempre afecto...

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