sábado, 4 de dezembro de 2010

O fantasma politicamente correcto

Perece sem ser notado,
renasce novamente frustrado.
renasce em canto outunal,
uma breve miragem do se assemelha ao certo da moral.

Um ser inacabado ao mundo aberto,
Mascara-se em constante mundança
do q e ser Ser politicamente correcto.

Vagueia por mares e terras desconhecidas,
procurando não saber o quê,
escondendo-se em leguas previamente perdidas.

Pois perdido de inicio confunso no final,
Em questões triviais da vida,
o ignorante procurando a moral.

Não sabe nadar, não sabe o q é pescar,
não sabe como é matar, não pensa outros machucar.

Pensa para dentro... egoista
concentrando-se no seu proprio dialecto,
numa fala que ainda desconhece,
num andar conhecido que se mostra enganosamente incerto.

E perece, em inumeras duvidas,
seguindo para sempre a moral,
para sempre ofuscado por estranhas vidas,
para sempre fotografando o real...

e encontro-o aquando sozinho pareço estar,
qd me deixo transportar pelas vias da "modernice",
Autocarro é luz, a escuridão o metro,
centimetro a centimetro aproxima-se da mesquice,
do q para todo o resto é ser,
do q para todo é politicamente correcto...

Sem comentários: