domingo, 24 de abril de 2011

A traição das sinapses

Trai-me a propria memoria.
Egoista e fingida apenas regista o que lhe é querida.

Não Interessa, já não existe!
Há pressa?! Evaporou!

Trama previamente seu rei mas eu nunca a calei!
Fecha-me a porta a lembraças que nem riscar mencionei!

Sou esquecido? Não!

Já o Soube... Notas raptadas... já as toquei...

Rais e coriscos,
limpas rabiscos envoltos em picos do esquecimento...
Letras do momento devoras vorazmente o frio...Em penumbra... o alento!

E agora qur faço senão amar tais partidas ao inicio perdidas?
Ironia... que mania!

E questiono, qeustiono tão pura filosofia...

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